16 novembro 2016

A Lua de 15 de novembro, às 01:40h

A Lua, suas estradinhas e construções, suas aberturas, instalações em ruínas ou habitadas, pelos viventes que construíram as edificações ciclópicas espalhadas pelo mundo, ou por nós mesmos. Ontem à noite, a Lua que fotografei dos fundos da minha casa onde dormia o Joseph e falava com o namorado pelo chat do face, a Camille... ver a Lua novamente tão perto da Terra, só depois que eu tenha me tornado uma anciã e tenha falecido, somente depois que meus filhos tenham mais de cem anos. 
Mas que nada! 

 Quando eu nasci, os cientístas da nossa era analisaram que deveriam ver de perto estas estranhas formas lunares, se puseram a projetar equipamento de vôo e treinar tripulantes, naquela época somente estudiosos munidos de equipamento caríssimo podiam ver tais montanhas e crateras, ontem, em uma aldeia num pequeno vale do Brasil, saí aos fundos do quintal, apoiei a câmera fotográfica sobre o viveiro do coelho e fiz estas imagens.
Veja os picos iluminados na silhueta, aquelas formas que parecem traçado geomético centrado por edificações. Brincando de contrastar com o editor Picasa, deu para imaginar uma cadeia de contruções com pátio central. Eis a vida interior dos lunares, ou lunáticos, curtindo uma organização com pátio tipicamente mourisco, e Boris, o Animal em alguma cela subterrânea elaborando planos vingativos para quando esteja em liberdade, São Jorge e o seu mascote em busca duma criatura de Alfa Centauri que anda se aventurando por estas bandas e foi vista depredando o gradeado do farol daquela torre afastada do lado esquerdo da imagem... aquela ao lado do campo de pesquisa da NASA, não, não! Você está olhando para o da China. sim o da Rússia fica do lado de baixo, como todos sabemos.
É muito inquietante e interessante, tanta vida imaginária pendente da escolha do povo que nem a aceita, pendente e dependente das novas diretrizes que o mundo terreno seguirá após a eleição de Donald Trump para presidente da maior potência do planeta Terra.
Quando o mundo assusta o eleitor não politizado, ele, a maioria, vota em um pai que o trata como criança, elege um que  afasta a imaginação de si, que não lhe dê espaço a criatividade(alguns chamam-na de asas), o povo quer que tudo seja simples, o pés bem ficnados na terra, e confunde passado com simplicidade escolhendo líderes que simplificam, as cores são firmes, sem nuances. Ele não quer um mestre, ele quer um pai; deseja voltar a ser criança.

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